terça-feira, 1 de março de 2022

Ausência de comunicação na família e os reflexos na convivência social

ANAIS DO CONGRESSO INTERNACIONAL MOVIMENTOS DOCENTES Volume VI – 2021 pg. 733

ISBN: 978-65-88471-34-0 DOI: 10.47247/VV/MD/88471.34.0 


RESUMO 


Esta pesquisa é decorrente da prática de estágio profissionalizante em processos educativos do curso de Psicologia, no qual se verificou a dificuldade de comunicação dos alunos de Educação Básica em uma escola privada de São Paulo, e duas escolas da Etec do Centro Paula Souza. A queixa de pais e professores, evidenciam problemas na comunicação das crianças e adolescentes, e as observações na prática do estágio profissional identifica necessidade de acolhimento, de escuta ativa por parte dos alunos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de cunho bibliográfico, com intervenção psicoeducativa. Na coleta de dados foi utilizada a observação das aulas on-line, e foram aplicadas oficinas psicoeducativas para a intervenção com os alunos. Cumpre observar que as aulas no primeiro semestre de 2021 foram on-line por decorrência da pandemia, e a prática do estágio profissionalizante também se desenvolveu na modalidade on-line. As oficinas de intervenção psicoeducativas foram desenvolvidas com rodas de conversa, debates temáticos, reflexões a partir de vídeos e letras de músicas, dinâmicas interativas, além de momentos individuais, para orientação psicoeducativa solicitados pelos próprios alunos. A coleta de dados também utilizou um questionário on-line elaborado no google drive, que foi respondido pelos alunos após a participação nas oficinas. A análise de dados utilizada foi a análise de categoria, a partir das observações durante as oficinas psicoeducativas, com relatos de alunos evidenciando a queixa inicial da ausência de comunicação entre pais e filhos, bem como da dificuldade de expressar dificuldades pedagógicas, afetivas, pela ausência de diálogo. A pandemia vem evidenciar um problema que vem ocorrendo nos últimos anos: a necessidade de desenvolvimento das competências socioemocionais, e a comunicação é uma das dificuldades sinalizadas na queixa escolar por parte dos pais e professores. 

Palavras-chave: ausência de comunicação; convivência; educação. 




INTRODUÇÃO 


O presente trabalho e resultado da prática do estágio profissionalizante do curso de Psicologia numa Universidade privada de São Paulo, em escolas de Educação Básica e Ensino Técnico profissionalizante; uma escola privada na zona norte da cidade de São Paulo de Educação Básica e duas Escolas Técnicas Estaduais - Etecs do Centro Paula Souza, vinculadas a Secretaria de Desenvolvimento Econômico. 

A práxis do estágio profissionalizante teve como foco o olhar do Psicólogo Escolar, que numa perspectiva preventiva decorrente de observações, oficinas interativas, rodas de conversa, atendimentos individuais, orientações familiares, identifica uma preocupação por parte dos pais e dos professores: sintomas que se apresentam em casa e na escola, como a restrição nos processos de comunicação entre alunos, alunos e professores, pais e filhos, sendo então o objeto de estudo desta pesquisa. Evidencia-se a ausência da comunicação como preocupante, pois vem comprometendo a convivência social. 

Cumpre observar que a ação dos estagiários nas escolas referidas, foi on-line, uma vez que tanto as Etecs como a escola privada, por conta da COVID-19, mantiveram as aulas on-line, no primeiro semestre de 2021. 

Para atender à solicitação da escola de desenvolver as competências socioemocionais, e promover espaços para priorizar a comunicação, foram desenvolvidas oficinas interativas sobre comunicação e afetividade; as oficinas interativas tinham como proposta vivências coletivas, lúdicas, músicas e atividades pautadas na Arteterapia. O objetivo era possibilitar a convivência psicossocial, incentivando a participação individual. Pois de acordo com URRUTIGARY (2011), o resultado da Arterapia não está vinculado aos padrões estéticos culturais e por isso promove o desenvolvimento psicológico. Oferece ao sujeito um meio em que possa reconhecer os seus padrões e objetiva que o indivíduo consiga lidar com seus conteúdos internos indo na direção do equilíbrio. As artes nos permitem, por meio do simbólico, exprimir os segredos mais profundos da alma, constituindo assim, uma verdadeira medicina da alma (DUCHASTEL, 2010). 

MCGUINNESS (2006 p. 9) demonstra em seu trabalho a importância dos estímulos para o desenvolvimento e do entendimento daquilo que se ouve para que haja a produção da fala. É preciso ter o material biológico/genético bem desenvolvido e a interação verbal com o meio, ouvindo as palavras e ofertando o significado das mesmas, pois uma palavra solta sem contexto e significado é apenas um símbolo, o conteúdo que ela (a palavra) carrega é que vai atribuir o estímulo necessário para haja desenvolvimento linguístico. 

Estímulos para o desenvolvimento biopsicossocial é a essência da aprendizagem, que atualmente pode ser comprovado com certo grau de requinte pela neurociência, os autores COSENZA E GUERRA (2011p. 38), conceituam a aprendizagem como consequência de uma facilitação da passagem da informação ao longo das sinapses, local onde ocorre a passagem da informação entre as células. (p. 13). 

CHOMSKY (2018 pg 4 e 5), afirma que a linguagem que o sujeito recebe de seus pais ou cuidadores pode ser dada como inata e faz parte de um esquematismo organizado pelas estruturas do sujeito aprendente mediado pelos tutores. O desenvolvimento desses esquemas leva o indivíduo a desenvolver a linguagem que além do básico da comunicação também serve para expressar o que pensa e sente, Chomsky denomina esse conjunto de esquematismos e princípios organizadores inatos que guiam nossos comportamentos intelectual, emocional e social, de natureza humana. 

Segundo FOUCAULT (2014) em sua aula inaugural no Collège de France em 1970, a instituição existe para mostrar que o discurso está na ordem das leis, e dela própria advém o poder, que determina a voz de uma época, o que se pode fazer e falar, caso contrário a interdição se apresenta. E como ocorre no poder maior do Estado, essa interdição também acontece nas relações familiares, uma instituição menor que o Estado, mas que se espera que por meio dela, sejam perpetuadas as regras de conduta de determinada época. O discurso manifesta o desejo e simultaneamente oculta o objeto de desejo. Ele não é apenas o que se pode traduzir pelos sistemas de dominação ou pelas gerações anteriores que repassam as regras, mas também traduz aquilo que queremos nos apoderar. É na manutenção da censura que se escuta o discurso do desejo, e que institucionalmente é visto como poderoso.

Dessa forma, se fala mais através daquilo que não se permite falar do que pelo discurso propriamente dito. Em tese, não temos controle de como nosso aprendizado irá se dar e muito menos temos controle daquilo que vamos apreender e compreender a partir do nosso nascimento, com isso desejamos aprofundar o quanto aquilo que vivemos em nosso dia a dia nos direciona para que determinadas experiências solidifiquem certas crenças e percepções que podem condizer ou não com nossos desejos. Não é preciso ser psicólogo para saber que nem sempre nos dirigimos na direção dos nossos desejos, que em muitos momentos queremos algo, mas agimos na direção contrária. Desejar fazer não é suficiente para ir nessa direção, é necessário que todos os fatores já apresentados aqui sejam ativados para que se torne realidade. 

Compreendemos que a maneira humanista de ROGERS e FARSON (2014) de pensar a escuta ativa é a de que ouve o que não se diz explicitamente, pois exige que o ouvinte permaneça focado no discurso do outro a fim de compreender as reais necessidades desse discurso, e para isso é preciso ter responsabilidade com essa escuta ativa, sabendo que o papel desempenhado nessa escuta é o que irá conduzir esse diálogo para os melhores resultados. A escuta ativa é um importante caminho para que as pessoas realizem as mudanças necessárias em sua vida. Aplicamos a escuta ativa de Carl Rogers à vontade consciente de fala dos alunos, e para acessar o significado simbólico dessa relação desejo x falta, ofertamos por meio das oficinas a Arteterapia que forneceu acesso rápido as significações simbólicas dos participantes. 

O grupo de alunos se apresentou colaborativo enquanto coletivo, demonstrando o que ROGERS (2020 p. 58), explica sobre unidade a partir da individualidade nos processos em grupo, que é a partir da tendência que cada um tem de usar as oportunidades para tornar-se tudo aquilo que pode se tornar, vivencia a individuação e a diversidade, e com isso eleva o nível do grupo a uma unidade de consciência. Pelas trocas no grupo, uma pessoa encontra coragem para se expressar, outra pessoa percebe que consegue encarar novas maneiras de viver um momento difícil, outra têm insights que lhe permitem amadurecer, outros adquirem novas habilidades interpessoais, outros se percebem mais conscientes de si e dos outros. Ou seja, é por intermédio da escuta ativa, da mediação consciente e da valorização do indivíduo que o Psicólogo pode harmonizar e valorizar a diversidade em um grupo terapêutico. Se faz necessário lembrar que para se chegar ao processo destacado é necessário que o terapeuta desenvolva a compreensão empática tentando compreender o significado exato daquilo que a pessoa está comunicando, por meio de questionamentos sobre a nossa compreensão daquilo que foi dito, por alguns retornos a falas específicas do sujeito, perguntando sobre significações específicas da própria pessoa. Pensamos que é como uma ponte entre nossas significações e as do sujeito, fazendo-se valer ao final de uma harmonia entre toda simbolização e a consciência. (ROGERS, 2019). 



FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 


O referencial teórico utilizado nesse estudo foi a abordagem humanista de ROGERS (2014), que estreita a relação entre as desadaptações emocionais e os obstáculos encontrados na comunicação, conferindo que a pessoa emocionalmente desadaptada rompeu a comunicação consigo e por consequência dessa ruptura terá prejudicada a comunicação com o outro. Nesse sentido, Rogers defende que o acolhimento terapêutico é capaz de ajudar a pessoa a recuperar a comunicação consigo próprio, melhorando por consequência a comunicação com o outro. Afirma também que uma boa comunicação interna e externa é sempre terapêutica, e que um dos grandes impeditivos da clareza na comunicação é a nossa tendência natural para julgar, aprovando ou desaprovando as condutas, comportamentos e aparência dentre outras possibilidades, levando-nos a perceber o mundo do outro pelo nosso ponto de vista, sem noção de referência do outro, pressupondo o que o outro pensa, sente e faz sem questionar a veracidade. A partir disso as emoções e sentimentos se intensificam e a comunicação aparece carregada de emotividade.


 

METODOLOGIA - DESENVOLVIMENTO 


Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de cunho bibliográfico. Os participantes da pesquisa foram alunos de uma escola privada de Educação Basica, e duas escolas Tecnicas das Etecs do Centro Paula Souza. 

Para a coleta de dados foi utilizada a observação e a intervenção psicoeducativa na modalidade online, em decorrência da pandemia; nas intervenções psicoeducativas foram organizadas oficinas interativas que possibilitaram o uso das seguintes ferramentas: rodas de conversa, Arteterapia, reflexões com vídeos e músicas e debates de temas geradores, dinâmicas de grupo, atividades lúdicas. O referencial teórico utilizado para a análise de dados foi a abordagem humanista de Carl Rogers. 

As oficinas tinham por proposta estimular a expressão das emoções e melhorar o processo de comunicação. Os temas das oficinas psicoeducativas focaram sobretudo a saúde emocional e a comunicação, e no como ambas caminham lado a lado. 

A coleta de dados utilizou também de um questionário on-line elaborado no Google drive que foi aplicado para todos os alunos participantes das intervenções. A análise de dados utilizada foi a categoria de análise a partir das observações das intervenções nas oficinas, que possibilitou a compreensão do processo de comunicação que se evidencia na fala dos alunos cotidianamente. Os resultados tabulados por análise de categoria indicam que as oficinas possibilitaram a expressão de emoções, sentimentos e dúvidas, diminuindo ansiedade e o sofrimento psíquico dos alunos. 



RESULTADOS E DISCUSSÃO 


A análise de dados elaborada a partir das observações feitas nas oficinas virtuais e pela tabulação do questionário aplicado virtualmente, nos permitiu compreender que a queixa inicial dos pais e professores quanto as mudanças comportamentais das crianças e adolescentes, como alteração da rotina de sono, ansiedade, agitação, tristeza, excesso ou ausência de fome, dentre outros sintomas, eram reflexos da ausência de comunicação entre seus pares e entre os familiares) e resultado da ausência de convivência e comunicação na família. 

Durante as rodas de conversa e oficinas, foi possível identificar que a maioria dos alunos sente necessidade de ser ouvido, pois no cotidiano da vida familiar a convivência é muito restrita, muitos comportamentos acontecem no automatismo dos deveres diários. Hoje, com a interferência da pandemia, a maioria das famílias está convivendo 24 horas por dia no mesmo ambiente. Muitos são os pais trabalhando em sistema de home office graças a tecnologia, que passou a fazer parte integrante da família, como meio de comunicação necessário para adultos e crianças que interagem com a escola, amigos e familiares, da mesma forma. A tecnologia da comunicação foi normatizada, porém o olho no olho e a conversa com os filhos foi perdendo lugar. Se faz importante complementar que em alguns casos essa comunicação foi diminuida ou excluída das relações familiares por causa do luto, seja por morte ou por separação do casal. 

Os dados da tabulação do questionário corrobora com a análise evidenciada nas observações das oficinas psicoeducativas. 100% dos alunos responderam que as oficinas psicoeducativas foram importantes para o desenvolvimento pessoal; 82% responderam que as oficinas contribuíram para que pudessem desabafar, expressar sentimentos, se comunicar melhor, ser ouvido e desenvolver empatia; 82% dos respondentes evidenciaram a importância de expressar sentimentos, falar da vida, ser ouvido, comunicação e diálogo. Sobre o que consideraram importante nas atividades realizadas para o aprendizado individual, a maioria respondeu ( 65%) que levam como aprendizado a importância do diálogo e comunicação e a importância de expressar o que sentem, compreendendo que as pessoas não têm como saber o que se passa dentro deles e nem eles tem como saber o que se passa dentro das pessoas, sem que haja diálogo e comunicação, e ainda que o questionamento deve fazer parte da conversa, pois a compreensão de determinados eventos e sentimentos pode ser único para cada um. 

Na pergunta o que mais gostou nas oficinas, os resultados evidenciam que os alunos estavam carentes por momentos de fala e escuta, expressar os medos e dores emocionais foi bastante evidenciado juntamente com a busca em compreender o significado do que sentiam e acontecia em suas vidas (89%). 

No decorrer das intervenções observamos que alguns alunos apresentavam necessidade em estar no centro das atenções, falando concomitantemente, como numa competição, tamanha a necessidade de falar e ser ouvidos. Sentiam grande necessidade de acolhimento a fim de relatar as dores emocionais, medos, e sofrimentos ocorridos na pandemia. Relatavam com frequência a saudade que sentem do espaço escolar, afirmando que era o único lugar que mantinham relacionamentos sociais, participando do convívio com pessoas diferentes, conversando e ouvindo. 

Após análise do questionário on-line foi evidenciado que o diálogo que outrora aconteceria com pais e cuidadores, no processo educativo familiar, não está acontecendo, mesmo com a maioria dos familiares trabalhando em home office nesse período de pandemia, ou seja, estamos diante de um processo de ausência de comunicação na família. Durante a orientação com uma mãe, foi questionado a falta de aproximação e diálogo com a filha de 13 anos, ela respondeu que a filha sabe de tudo, pois encontra todas as respostas na internet, e infelizmente ela não tinha mais tempo, pois havia se separado e agora as responsabilidades haviam dobrado. 

A análise de dados permite verificar que a comunicação entre pais e filhos, principalmente no Ensino Fundamental II reduz drasticamente, até o momento que pode vir a total ausência de trocas significativas, sobretudo na dimensão da convivência humana, que faz parte das prioridades do processo formativo na Educação Básica. (DEL PRETTE, 1999). Os alunos do Fundamental II e Ensino Médio, se encontram em isolamento social além das prioridades pandêmicas, causado pela ausência de comunicação real e siginificativa, culminando em sintomas percebidos pelos próprios pais e pelos professores, citamos: a apatia, silenciamento e afastamento, ausência de trocas na convivência diária com seus pares. O resultado é que as trocas calorosas e significativas são necessárias para a compreensão de si e do outro, compreensão essa que se inicia com as trocas dialógicas, próprias da comunicação. 



CONSIDERAÇÕES FINAIS 


No decorrer do estágio e durante o percurso de análise dos dados, ficou evidente que as habilidades socioemocionais necessárias para viver em sociedade estão em prejuízo nesse momento, o que nos leva a refletir na possibilidade de haver dificuldades significativas no desenvolvimento biopsicossocial das crianças, adolescentes e jovens dessa época de pandemia, a curto, médio e longo prazo. As reflexões são voltadas para a realidade sócio-educacional do nosso país, que desde as primeira incursões pedagógicas, de acordo com SAVIANI (2013), é convencionalmente uma pedagogia da exclusão e expressivamente objetivada no neotecnicismo voltado para as massas. 

Mediante o exposto, fica o questionamento da necessidade da Psicologia da Educação transformar o olhar sobre sua atuação tanto na escola quanto junto ao escolar. Como podemos atuar para que as relações sociais desenvolvidas na escola seja significativa a ponto de contribuir para a boa comunicação interna e externa dos sujeitos a fim de trazer resultados potencialmente positivos e baseados na reflexão crítica? 



REFERÊNCIAS 


CHOMSKY, Noam. Natureza humana: justiça vs poder: o debate entre Chomsky e Foucault. Editado por Fons Elder. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2019. 

COSENZA, Ramon M., GUERRA, Leonor B. Neurociência e educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011. 

DEL PRETTE, Z. A. P., e DEL PRETTE, A. Psicologia das Habilidades Sociais – terapia e educação. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1999. 

DUCHASTEL, Alexandra. O caminho do imaginário: o processo de arte-terapia. São Paulo: Paulus, 2010. 

FOUCAULT, Michel, 1926-1984. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 02 de dezembro de 1970. 24ª edição. São Paulo: Edições Loyola, 2014. 

MCGUINNESS, Diane. Cultivando um leitor desde o berço: a trajetória de seu filho da linguagem à alfabetização. Rio de Janeiro: Record, 2006. 

ROGERS, Carl R. e FARSON, Richard E. Active Listening. Manfield Centre-USA: Industrial Relations Center-University Of Chicago, 2015. 

ROGERS, Carl R. Grupos de encontro. 9ª edição, 2ª tiragem. São Paulo: Editora WMF Martins-Fontes, 2019. 

ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 6ª edição - 5ª tiragem. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2014. 

ROGERS, Carl R. Um jeito de ser. Reimpressão. São Paulo: E.P.U., 2020. 

SAVIANI, Demerval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 4ª edição. Campinas: Autores Associados, 2013. 

URRUTIGARY, Maria Cristina. Arteterapia: a transformação pessoal pelas imagens. 5ª edição. Rio de Janeiro: Wak, 20111. 



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Ausência de comunicação na família e os reflexos na convivência social

ANAIS DO CONGRESSO INTERNACIONAL MOVIMENTOS DOCENTES Volume VI – 2021  pg. 733 ISBN: 978-65-88471-34-0 DOI: 10.47247/VV/MD/88471.34.0   RESU...